blog da daieh

- Tá, eu sei. O nome do post ficou péssimo mas será esse mesmo que eu vou usar. Me deu vontade de escrever sobre uma coisa que me deixa revoltada, dependendo da situação: E eu só resolvi escrever sobre isso porque, eu coloquei no meu twitter (me segue?) que eu estava bebendo água demais! Aê já falaram que eu estava de ressaca. Como assim? Hãaa?

O assunto: O Álcool.

- Mas não, não é esse álcool de limpeza e tudo mais. É esse álcool mesmo que os bebuns que ainda me lêem (principalmente a @natydelicia) estão pensado. O álcool da caipirinha, da vodka, do vinho e de tudo mais. Mas, eu não estou aqui pra criticar quem bebe e tals, só estou afim de enumerar os motivos de eu não beber. Sim, você leu certo. A Daieh é meio louca, meio revoltada, meio depressíva, muito nada a a ver e tudo isso sã e sóbrea. Eu não bebo. E o pior de tudo é que todo mundo diz que eu tenho cara de quem enxe a cara. Isso é que me deixa muito #putadavida. Bêbado tem cara (ou rosto, sei lá) definido? Você sabe dizer se uma pessoa bebe ou não só olhando pra cara dela? Eu não sei, de boa. E eu vou te dizer alguns dos motivos de eu não beber, ou o que eu acho que sejam os motivos de eu não beber!

# 1º – Cú de bêbado não tem dono! E todos os meus amigos dizem que esse é um dos ditados populares mais verdadeiros que existem no mundo. E como o meu tem dono sim, e no caso é somente eu e eu mesma, eu prefiro que ele continue sendo meu.

# 2º – Gente bêbada fala alto! E minha voz já é alta pra #caraleo, além de ser super irritante. E eu quero poupar as pessoas de terem que ouvir minha vozinha.

# 3º – Gente bêbada não tem noção de espaço e equilíbrio! E eu odeio esse povo que fica caindo em cima dos outros. Acho isso baixo além de ser… deixa pra lá!

# 4º – Bêbados perdem o auto-controle! E eu percebi pelos meus amigos que bêbados quando estão bêbados (hãan?) não tem noção de que estão bêbados e querem beber ainda mais, e acabam vomitando e falando muita merda. E isso me revolta de uma tal maneira que eu não desejo isso pra ninguém.

# 5º – Eu odeio segurar brisa dos outros! E de boa, eu não bebo pra não ter que fazer com que meus amigos segurem minhas brisas, porque eu acho uma #putafaltadesacanagem esse povo que bebe e acontece todos os outros motivos que eu já enumerei em cima e os amigos ainda se preocupam em cuidar desses #filhadaputa!

- Eu tenho mais um monte de motivos em minha mente de porque eu não bebo. Mas, eu acho que eu não bebo mesmo por medo de que minha mãe saiba que eu bebo #verdade! Um vez, um amigo me perguntou como eu conseguia curtir as festas se eu não bebo. Eu acho que tu não precisa ficar bêbado pra curtir uma festa ou tudo mais. Sempre vai ter alguém que vai ficar bêbado, dar bafão e fazer merda. Isso não significa que você tem que ser esse alguém. Eu acho essas coisas muito nóiaa.

- E pra esclarecer, a minha ressaca deve ser pelo caso de que eu comi uma lata de brigadeiro sozinha e, quando eu como muito doce me dá sede. E faz mais ou menos 6 horas que eu não paro de beber água. Deve ser isso.

- Por hoje é só bonitos. Não dirijam depois de beber e se for beber não me chamem! Beeijos!

@daieh

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- feriadão, ôo bls.

Por Daiane Simião

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- para alguém de uma banda aê;

Por Daiane Simião

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mente e coração

o quarto.

Por Daiane Simião

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- Não sabia o quanto meu quarto era escuro e hoje, olhando pra ele eu percebi isso. Mas não tem a ver com as paredes brancas. Não tem a ver com o guarda-roupa, a sapateira e a cama em marfim, que são até bem claros, e nem com a escrivaninha e a mesa do computador de madeira antiga, não tem a ver com a colcha azul-marinho com beje que reina nesse momento e também não tem a ver com o Ted e o Max em cima da minha cama. Também não tem a ver com o computador preto, o laptop preto e branco ou com a impressora preta e o modem também preto. E nem tem a ver com a mochila jogada ao lado da mesa, e com os meus tênis que, em vez de estarem dentro da sapareira marfim, estão em baixo da escrivaninha.

- Tem a ver com o que está dentro dele, dentro do quarto e só eu sei, só eu vejo, só eu escutei.

- Só eu sei de tudo (e de nada) que aconteceu aqui dentro. E foram tantas coisas e ao mesmo tempo não foram coisas nenhumas. Algumas que valem a pena (e como valem) e outras que eu prefiro nem lembrar que um dia aconteceu. Só eu vejo e só eu sei o que está escrito em pensamentos nas paredes brancas. Cada palavra tatuada nessas linhas imaginarias, que foram escritas com cores e fontes de acordo com a meu estado de espírito no momento em que foram definidas. E muitas dessas palavras eu queria muito apagar das paredes brancas. Só eu ouvi todos os meu gritos. Os felicidades que sempre vinham acompanhados de risadas, os de raiva que era quando pareciam que meu olhos iam saltar de meu rosto e os de tristeza que sempre vinham acompanhados de choro.

- Choro.

- E foram muitos, e ainda são. E talvez sejam os choros que escurecem o meu quarto. Porque são tantos, são tantos os lamentos acoplados em choros que essas paredes brancas, esses móveis claros e os de madeira escura sabem, viram e ouviram. São tantos choros que eu queria que sumissem desse lugar para que, toda vez que eu entrasse no meu quarto, eu não lembrasse de tudo isso.

- Porque eu sei, eu vi e eu ouvi cada palavra, cada risada, cada suspiro que foi dado dentro desse quarto. E sei dos choros, de todo os choros que escuressem esse quarto. O meu quarto escuro.

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