sobre a quarentena no meu mês, dias quatro cinco seis e sete.

O dia quatro é o dia do Bruno. O dia do irmão/amigo adotado que infelizmente mora em outra cidade. Não teve abraço, teve pequenas felicitações. Eu tive uma aula do curso sobre o meu assunto favorito no mundo, porém eu odiei a aula? Também não entendi muito bem.

No dia cinco eu me dei um presente que eu estava precisando demais. Depois de meses adiando, eu me dei um nebulizador novo de presente e agora eu não vou morrer mais. E eu comecei a ver um romancinho tailandês com o Iuri e já amando. Vai dar bom meuzamigos.

Já no seis eu subi a escada.
Depois eu desci a escada.
Daí eu subi de novo.
E desci mais uma vez.
E isso se repetiu umas 20 vezes no mesmo dia.
Tanto que quando eu cheguei em casa, eu quase desisti de chegar no meu apartamento de taaaanta dor que eu senti na perna.

Sete foi foda porque eu fiquei puta.
Puta porque a família simplesmente não tá respeitando a quarentena de jeito nenhum. Está todo mundo dando rolê e se reunindo o tempo todo. Eu nem sei mais o que fazer. Eu não sei mais como lidar. Eu queria ir para casa ao mesmo tempo que eu quero ficar isolada de todo mundo. As crises têm batido cada vez mais forte e está foda.

Mas vamos, que ainda tem um resto de mês pela frente.

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