sobre a quarentena no meu mês, dias vinte e três e quatro e cinco.

FURAMOS A QUARENTENA.

Ontem Jéssica disse que iria de carro para casa da mãe dela e disse que se eu quisesse, ela me deixava na casa da minha mãe, já que uma cidade é caminho da outra. Eu disse na hora que não ia, onde já se viu. Logo depois de dizer que não ia, vi que o prefeito daqui tinha decidido abrir a cidade inteira a partir do dia 1º e o pensamento veio: Se eu não for ver minha família agora, depois que eu não vou mesmo.

E fui. De surpresa. E levei tudo que eu lembrei.
Levei as roupas para doar, levei os presentes que eu trouxe de SP pra Lorrana, levei as vasilhas que estavam aqui. Esqueci o vinho da tia Julia, mas ela me perdoou por isso. E levei eu, gritando 'mãe' no portão para ela abrir para mim, um abraço que eu não queria largar de jeito nenhum.

Ir pra casa dá conforto. Saber que elas estão bem me dá conforto.
E é por isso que eu não sei quando eu volto.
Não sei quando vou comer comida boa de novo.
Não sei quando vou ser acordada com o cachorro lambendo a minha cara porque eu insisto em dormir na sala mesmo com a minha mãe mandando eu ir pro quarto que eu não sinto que não é mais meu. Mas esse papo do quarto fica para outro texto.

Nem voltei pra Marília e já estou com saudade.

Um comentário:

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